Adriana Peliano
foto: Gui Gomes / Bebê Reborn: Marisa Monteiro
As aventuras subjetivas de Björk from Leni on Vimeo.
"Björk é uma artista singular dentro do universo pop. Mais que isso, ela é exemplo de produção de alteridade dentro da cultura de massa. A diferença que emana de Björk não vem apenas de sua aparência exótica, de suas indumentárias excêntricas ou de sua música experimental. Vem antes de seus conteúdos sensíveis, de sua subjetividade em constante transformação. Temos muito a aprender com esta artista que transforma seus encontros e os afetos que deles são produzidos em uma forma autêntica de existência. Björk nos mostra alternativas existenciais para as questões mais prementes da vida contemporânea.
O livro é uma versão da dissertação de mestrado intitulada “As aventuras subjetivas de Björk: da emergência de novas subjetividades no universo pop contemporâneo” defendida em 2003 na Faculdade de Comunicação da UnB, e editada em 2013 para lançamento. Na edição procura-se atualizar 10 anos de carreira da artista não contemplados pelo trabalho original.
O texto de André Costa encontra o trabalho da artista visual Adriana Peliano e o projeto gráfico de Maurício Chades. A ideia de um livro como objeto de arte propõe um encontro com o corpo do leitor: um livro manipulável, não apenas legível como texto, mas experimentável em texturas, pulsante em imagens.
O livro é uma versão da dissertação de mestrado intitulada “As aventuras subjetivas de Björk: da emergência de novas subjetividades no universo pop contemporâneo” defendida em 2003 na Faculdade de Comunicação da UnB, e editada em 2013 para lançamento. Na edição procura-se atualizar 10 anos de carreira da artista não contemplados pelo trabalho original.
O texto de André Costa encontra o trabalho da artista visual Adriana Peliano e o projeto gráfico de Maurício Chades. A ideia de um livro como objeto de arte propõe um encontro com o corpo do leitor: um livro manipulável, não apenas legível como texto, mas experimentável em texturas, pulsante em imagens.
Escolhi trabalhar com fotografias de duas bonecas – uma bebê
reborn – hiperrealista. A boneca trás a historia da brincadeira de menina de se
experimentar em outras, corpos que agente abraça, amassa, despedaça, jogo de
encantamentos e afetos. Mas o bebê é também esse estado de abertura para o
mundo, pleno de potencialidades.
Criei um mundo mágico onde a Bjork pudesse
estar em constante renascimento, uma espécie de laboratório de si, fonte de
possibilidades efervecentes. Ela surge de bolhas, se multiplica em espelhos, se
esparrama em pérolas se dissolve em véus. Um estado de constante invenção e
aventura.
Adriana Peliano
Conheçam algumas imagens:
“Nossa heroína descobre-se forte”
Adriana Peliano
foto: Gui Gomes
“Nossa heroína volta para casa”
Adriana Peliano
foto: Gui Gomes
Adriana Peliano
foto: Gui Gomes
“Björk se desrostifica”
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